Na manhã dessa quinta-feira (24/04), a juíza Viviane Silva de Moraes Azevedo, da 5º Juizado Criminal, determinou o arquivamento do processo de queixa-crime movido pela Administração Superior da PUC Goiás contra o diretor da Apuc e delegado sindical, professor Mardônio Pereira da Silva, pela autoria do artigo "A PUC Goiás e a Torre de Babel", publicado no jornal Diário da Manhã, de 28/08/2013 (clique aqui para ler o artigo), com base no direito constitucional de liberdade de expressão.
De acordo com a sentença proferida pela juíza, o professor Mardônio Pereira da Silva “nada mais fez que exercer o seu direito de criticar a Instituição em que trabalha, limitando-se a defender a sua classe de professor. Em nenhum momento se percebe o animus difamandi (intenção de difamar) necessário para a caracterização do crime”. Ele foi defendido pelos advogados Ismar Estulano e Paulo Sérgio Pereira da Silva, do escritório Mestre Jurídico.
Moção de Apoio
Mais de 60 professores/as do colegiado do Departamento de Educação da PUC Goiás já haviam manisfestado apoio ao professor Mardônio Pereira da Silva pelo direito de exercer sua cidadania e liberdade de expressão ( veja aqui o documento). No início da ano, a Apuc, Sinpro Goiás, ASC, CTB e CUT Goiás realizaram campanha em defesa da democracia e pela liberdade de expressão na PUC Goiás (clique aqui).
No período da tarde, também dessa quinta-feira (24/04), os/as professores/as e servidores/as da PUC Goiás obtém outra vitória: a Reitoria desiste, na 14ª Vara de Justiça, da continuidade do processo criminal contra os presidentes da Apuc e da ASC
Clique aqui para ler a nota publicada na Coluna Café da Manhã do jornal Diário da Manhã
Fonte: Assessoria de Comunicação da Apuc