Nesta segunda-feira (1º/04), entidades sindicais e movimentos sociais de Goiânia realizam, às 16 horas, na Catedral Metropolitana de Goiânia, a Marcha “Ditadura nunca mais, Democracia Sim: Punição aos Torturadores”. Atos de protesto semelhantes também serão realizados em todo o País contra a determinação do presidente Jair Bolsonaro para que sejam feitas comemorações em unidades militares alusivas à ditadura militar no Brasil. Em São Paulo, no domingo (31/03), foi realizada, no Parque Ibirapuera, a 1ª Caminhada do Silêncio, para lembrar os mortos e desaparecidos da ditadura militar no Brasil (1964-1985) – na data em que o Golpe completou 55 anos.
A Marcha sairá da Catedral até o Monumento aos Mortos e Desaparecidos na Luta contra a Ditadura Militar, situado na esquina das avenidas Assis Chateaubriand e Dona Gercina Borges, em frente ao Bosque dos Buritis, em Goiânia (GO). O monumento, criado pelo arquiteto e Professor da PUC Goiás, Marcos Gebrim – mesmo autor do projeto da Sede da Apuc – foi revitalizado em 2013 a pedido da Associação dos Anistiados Políticos de Goiás (Anigo).
Para que não se esqueça, e não se repita!
31 de março de 1964 marca o início de um capítulo triste e trágico da história política brasileira. O dia que marcou o início de 21 anos de uma ditadura militar dura e sangrenta no Brasil, um longo e brutal período de terror, repressão, perseguições, prisões arbitrárias e assassinatos. Mais de 400 brasileiros e brasileiras foram mortos/as pelos órgãos de repressão e muitos/as deles estão desaparecidos/as até hoje.
A reação à determinação de Bolsonaro de comemorar a ditadura militar foi imediata, com atos marcados em diversas capitais do país. Lideranças políticas se manifestaram em repúdio à medida e órgãos federais, como o Ministério Público Federal e a Defensoria Pública da União, condenaram a ação de Bolsonaro.
31 de março de 1964 marca o início de um capítulo triste e trágico da história política brasileira. O dia que marcou o início de 21 anos de uma ditadura militar dura e sangrenta no Brasil, um longo e brutal período de terror, repressão, perseguições, prisões arbitrárias e assassinatos. Mais de 400 brasileiros e brasileiras foram mortos/as pelos órgãos de repressão e muitos/as deles estão desaparecidos/as até hoje.
A reação à determinação de Bolsonaro de comemorar a ditadura militar foi imediata, com atos marcados em diversas capitais do país. Lideranças políticas se manifestaram em repúdio à medida e órgãos federais, como o Ministério Público Federal e a Defensoria Pública da União, condenaram a ação de Bolsonaro.
Clique aqui para ler a recomendação do MPF