Associação de Professores
da PUC Goiás
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Ativistas da Marcha Mundial das Mulheres em todo o Brasil manifestaram repúdio ao ataque ao povo Xacriabá, ocorrido na manhã, do dia 23 de setembro de 2016, quando os/as indígenas Xacriabá, funcionários/as do Sesai (Secretaria especial de saúde indígena) e o missionário do CIMI (Conselho Indigenista Missionário) foram atacados a golpes de porrete por cerca de 40 fazendeiros, jagunços e posseiros no município de Itacarambi, Minas Gerais. O ataque visava destruir o posto de saúde local e inviabilizar a permanência do povo em sua aldeia (clique aqui para saber mais).

Em abril de 2015, a coordenação nacional  da Marcha Mundial de Mulheres organizou,, em conjunto com o Coletivo de Mulheres do Norte de Minas atividade da 4ª Ação internacional da Marcha Mundial das Mulheres  e  a 5ª Marcha das Mulheres contra a violência em Montes Claros e Varzelândia. Naquele momento foi reafirmado o processo de construção de resistência em conjunto com as mulheres Xacriabá para viver bem em seus territórios. 

Assim como a Marcha Mundial de Mulheres tem denunciado o ataque às retomadas do povo guarani-kaiowá,  reafirma a urgência da demarcação e desintrusão das Terras Indígenas e a defesa dos territórios frente às ameaças do agronegócio e das grandes empresas.

A Marcha Mundial de Mulheres segue sua luta em defesa de nossos corpos e territórios contra a mercantilização da vida.

Fonte: Marcha Mundial de Mulheres


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