Associação de Professores
da PUC Goiás
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Na quinta-feira (13/11), o presidente da Apuc, professor Orlando Lisita e a secretária de comunicação da entidade, professora Lucia Rincon, reuniram-se pela manhã em audiência com a procuradora-chefe do Ministério Público do Trabalho em Goiás (MPT-GO), Janilda Guimarães de Lima. Na pauta, estiveram diversos assuntos referentes às condições de trabalho para o exercício da docência na PUC Goiás.

 

A precarização contínua das nossas condições de trabalho para o exercício pleno da docência e a ausência de democracia interna na PUC Goiás, são as principais questões pontuadas pela categoria ao longo de 2014. “Temos reafirmado que lutamos para assegurar a dignidade humana desde o nosso próprio fazer profissional”, declara o presidente da Apuc, professor Orlando Lisita. A  dedicação dos/as professores/as à instituição nestes 55 anos de história sempre foi pautada para que o conhecimento fosse, verdadeiramente, colocado à serviço da vida. 

Nesse sentido, é essencial que a Administração Superior da PUC Goiás seja socialmente responsável com os seus recursos humanos – professores/as e funcionários/as – sobretudo por se tratar de uma instituição católica. É inconcebível e desumano, por exemplo, que na distribuição da carga-horária semestral para os/as novos/as docentes encontramos professores/as com 32 horas, ministrando oito disciplinas diferentes, em oito turmas.  

Ao final da audiência realizada no Ministério Público do Trabalho (MPT-GO), foram acordados encaminhamentos para garantir a atuação conjunta Apuc/Sinpro Goiás, Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) e MPT-GO a partir da formalização das demandas da categoria. A discussão foi considerada profícua pelos/as representantes da Apuc com a apresentação de dados sobre as condições de trabalho e a compatibilidade com o Acordo Coletivo de Trabalho.

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Fonte e fotos: Assessoria de Comunicação da Apuc


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