A Embaixada dos Estados Unidos concederá pelo menos 125 bolsas de estudos em cursos intensivos de inglês e cultura americana a brasileiros/as interessados/as em candidatar-se a bolsas do programa Ciência sem Fronteiras (CsF). Os EUA foram o destino do primeiro grupo de bolsistas do CsF, iniciativa do Governo Federal cuja meta é enviar 101 mil alunos/as, da graduação ao pós-doutorado, para uma temporada de estudos no exterior.
As primeiras vagas no curso de inglês são para estudantes de baixa renda com desempenho acadêmico acima da média e que morem nas cidades de Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campinas (SP), Curitiba (PR), Guarapuava (PR), Londrina (PR), Manaus (AM), Marília (SP), Recife (PE), Ribeirão Preto (SP), Rio de Janeiro, Salvador (BA), São José dos Campos (SP), São Paulo e Sorocaba (SP).
Recursos
Os/as alunos/as terão aulas pelo método English³ (English Cubed ou Inglês ao Cubo), desenvolvido por especialistas americanos e dos centros binacionais Brasil-EUA. O curso, segundo a embaixada, utilizará "recursos de última geração com metodologias inovadoras e conteúdo online".
O programa será dividido em três módulos: preparatório de 60 horas-aula para o teste de proficiência em inglês Toefl, curso de 60 horas-aula de técnicas de redação e apresentação em inglês, e um curso de 30 horas-aula sobre a vida acadêmica e cultural dos EUA. A embaixada, por meio da Coligação das Entidades de Educação e Cultura Brasil-EUA, destinou US$ 200 mil à iniciativa.
São pré-requisitos para disputar uma bolsa de estudos English³, estar matriculado em um curso superior de tecnologia nas áreas e temas indicados no descritivo do programa CsF; ser brasileiro/a ou naturalizado/a; estar classificado/a com no mínimo de 600 pontos no Enem; ter bom desempenho acadêmico; ter concluído no mínimo 40% do currículo previsto para o curso de graduação; ter nível intermediário de proficiência em língua inglesa, e comprovar necessidade de auxílio financeiro.
Para informações sobre o programa English³, acesse o site www.english3.com.br
Fonte: Programa Ciência Sem Fronteiras