O Sinpro Goiás lançou cartilha que responde às principais perguntas enviadas por professores/as que trabalham em instituições privadas de ensino, suscitadas em razão da instituição do regime de aulas não presenciais/ou presenciais mediadas por tecnologia em decorrência da Pandemia da Covid-19.
Ao contrário do que se possa pensar, à primeira vista, a suspensão das atividades pedagógicas/acadêmicas presenciais, bem como a sua consequente substituição por essas realizadas por meio remoto, longe de diminuírem a carga de trabalho docente, significaram o excesso das atividades laborais, além do grave e efetivo risco de precarização das condições de trabalho.
A Cartilha discute as seguintes questões: exigência abusiva de teletrabalho para além da jornada contratada; terceirização; não garantia de acesso a ferramentas tecnológicas de trabalho; ensino híbrido; banco de horas; pejotizacão contratual; trabalho aos domingos e feriados; violação do direito de imagem e prosperidade intelectual.
Leia a cartilha e divulgue-a aos colegas. Fortalecer o Sindicato é fortalecer a luta da categoria em defesa dos seus direitos.
Clique aqui