
A Marcha sairá da Catedral até o Monumento aos Mortos e Desaparecidos na Luta contra a Ditadura Militar, situado na esquina das avenidas Assis Chateaubriand e Dona Gercina Borges, em frente ao Bosque dos Buritis, em Goiânia (GO). O monumento, criado pelo arquiteto e Professor da PUC Goiás, Marcos Gebrim – mesmo autor do projeto da Sede da Apuc – foi revitalizado em 2013 a pedido da Associação dos Anistiados Políticos de Goiás (Anigo).
Para que não se esqueça, e não se repita!
31 de março de 1964 marca o início de um capítulo triste e trágico da história política brasileira. O dia que marcou o início de 21 anos de uma ditadura militar dura e sangrenta no Brasil, um longo e brutal período de terror, repressão, perseguições, prisões arbitrárias e assassinatos. Mais de 400 brasileiros e brasileiras foram mortos/as pelos órgãos de repressão e muitos/as deles estão desaparecidos/as até hoje.
A reação à determinação de Bolsonaro de comemorar a ditadura militar foi imediata, com atos marcados em diversas capitais do país. Lideranças políticas se manifestaram em repúdio à medida e órgãos federais, como o Ministério Público Federal e a Defensoria Pública da União, condenaram a ação de Bolsonaro.
31 de março de 1964 marca o início de um capítulo triste e trágico da história política brasileira. O dia que marcou o início de 21 anos de uma ditadura militar dura e sangrenta no Brasil, um longo e brutal período de terror, repressão, perseguições, prisões arbitrárias e assassinatos. Mais de 400 brasileiros e brasileiras foram mortos/as pelos órgãos de repressão e muitos/as deles estão desaparecidos/as até hoje.
A reação à determinação de Bolsonaro de comemorar a ditadura militar foi imediata, com atos marcados em diversas capitais do país. Lideranças políticas se manifestaram em repúdio à medida e órgãos federais, como o Ministério Público Federal e a Defensoria Pública da União, condenaram a ação de Bolsonaro.
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